A quadrilha atuava em 35 prefeituras paraibanas desde 2007 e as fraudes já renderam à organização cerca de R$ 23 milhões, conforme informações da Superintendência da PF na Paraíba.
Ainda segundo a Polícia Federal, a estratégia utilizada pela quadrilha era criar pessoas fictícias, não se usava nomes de mortos, nem eram utilizados nomes de laranjas, as pessoas que estavam à frente das empresas não existiam.
A operação apreendeu dez veículos de alto luxo, que se encontram na sede da PF, em Cabedelo, grande João Pessoa, além de carimbos de várias prefeituras. Até o momento não foram realizadas prisões de agentes públicos, mas em um segundo momento, as investigações serão aprofundadas.
A organização agia nos municípios de Alagoa Grande, Boa Vista, Mamanguape, Patos, Pilar, Pitimbu, Santa Rita, Santo André, Sumé, Algodão de Jandaíra, Brejo da Cruz, Caaporã, Lucena, Monteiro, Riachão do Bacamarte, Araçagi, Arara, Areia, Bayeux, Cabedelo, Caturité, Coremas, Cruz do Espírito Santo, Damião, Gurjão, Aroeiras, Cuitegí, São Bento, Areia de Baraúnas, Conde, Jericó, Juripiranga, Pedras de Fogo, Pombal e Serra Branca.
Os presos responderão pelos crimes de formação de quadrilha, fraudes à licitação, falsificação de documentos e sua posterior utilização, sonegação de tributos e lavagem de dinheiro.
DA REDAÇÃO


















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