Após cinco dias apresentações musicais, teatrais e de dança, além de
exibição de filmes, exposições, oficinas, palestras e lançamentos de
livros, o 12º Festival de Artes de Areia encerra hoje as atividades com a
aula-espetáculo do advogado, professor, teatrólogo e romancista
paraibano Ariano Suassuna.
Às 15h haverá apresentação de cultura popular do Reisado Zabelê no Colégio Santa Rita e às 16h, na mesma escola, Ariano Suassuna ministra a aula-espetáculo. As exposições permanentes que estão abertas desde o primeiro dia do festival no Casarão José Rufino e no Espaço de Artes Horácio de Almeida, podem ser visitadas até às 18h.
Criado em 1976, o festival foi resgatado em sua 12ª edição com foco na cultura paraibana, valorizando artistas locais através de uma programação formada exclusivamente por nomes da casa.
Passaram por Areia durante os cinco dias Astier Basílio, Wills Leal, Bráulio Tavares e Hildeberto Barbosa Filho, na literatura; Zé Ramalho, Chico César, Cátia de França, Fernanda Cabral, Escurinho, Quinteto da Paraíba, Amazan, Tadeu Mathias, Genival Lacerda e Orquestra Sinfônica Jovem, na música; Trupe Arlequim, a Companhia de Teatro Mambembe e o ator Luiz Carlos Vasconcelos, no teatro; Jessier Quirino e do Salão de Artesanato Paraibano, na cultura popular; Vladimir Carvalho, Marcélia Cartaxo, Torquato Joel, no cinema e José Rufino nas artes plásticas.
Ariano encerra o evento com suas tradicionais histórias de vida e bem-humroadas opiniões sobre a cultura nordestina. Autor de O Auto da Compadecida e A Pedra do Reino, entre outras obras, ele, sozinho, já é mais popular do que elas.
Correio
Às 15h haverá apresentação de cultura popular do Reisado Zabelê no Colégio Santa Rita e às 16h, na mesma escola, Ariano Suassuna ministra a aula-espetáculo. As exposições permanentes que estão abertas desde o primeiro dia do festival no Casarão José Rufino e no Espaço de Artes Horácio de Almeida, podem ser visitadas até às 18h.
Criado em 1976, o festival foi resgatado em sua 12ª edição com foco na cultura paraibana, valorizando artistas locais através de uma programação formada exclusivamente por nomes da casa.
Passaram por Areia durante os cinco dias Astier Basílio, Wills Leal, Bráulio Tavares e Hildeberto Barbosa Filho, na literatura; Zé Ramalho, Chico César, Cátia de França, Fernanda Cabral, Escurinho, Quinteto da Paraíba, Amazan, Tadeu Mathias, Genival Lacerda e Orquestra Sinfônica Jovem, na música; Trupe Arlequim, a Companhia de Teatro Mambembe e o ator Luiz Carlos Vasconcelos, no teatro; Jessier Quirino e do Salão de Artesanato Paraibano, na cultura popular; Vladimir Carvalho, Marcélia Cartaxo, Torquato Joel, no cinema e José Rufino nas artes plásticas.
Ariano encerra o evento com suas tradicionais histórias de vida e bem-humroadas opiniões sobre a cultura nordestina. Autor de O Auto da Compadecida e A Pedra do Reino, entre outras obras, ele, sozinho, já é mais popular do que elas.
Correio
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