A presidente Dilma Rousseff voltou a enfrentar protestos na sexta-feira (2), em sua passagem pelo Rio Grande do Sul.
Manifestantes ligados a sindicatos tocaram buzinas, fizeram "apitaço" e gritaram palavras de ordem no discurso de 30 minutos que ela proferiu na feira agropecuária em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre.
Com cartazes com a inscrição "Dil-Má", dezenas de manifestantes se posicionaram a cerca de cem metros da tribuna onde ela estava. Nem a presidente nem as outras autoridades que discursaram mencionaram a ação.
Entre os líderes da manifestação estavam servidores de universidades federais, que entraram em greve há três meses e pedem mais verbas para a educação.
A eles se juntaram funcionários dos Correios, que protestaram contra a ampliação de funções da estatal.
Policiais favoráveis à aprovação do piso salarial da categoria também participaram. Na visita de Dilma a um hospital em Canoas, também na região metropolitana, funcionários dos Correios novamente exibiram faixas contra mudanças na estatal.
Nesta semana, Dilma passou por constrangimentos em Pernambuco, onde servidores manifestaram por reajuste salarial; em Brasília, onde líderes estudantis fizeram ato por investimentos na educação; e no Rio, durante protesto de professores.
Manifestantes ligados a sindicatos tocaram buzinas, fizeram "apitaço" e gritaram palavras de ordem no discurso de 30 minutos que ela proferiu na feira agropecuária em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre.
Com cartazes com a inscrição "Dil-Má", dezenas de manifestantes se posicionaram a cerca de cem metros da tribuna onde ela estava. Nem a presidente nem as outras autoridades que discursaram mencionaram a ação.
Entre os líderes da manifestação estavam servidores de universidades federais, que entraram em greve há três meses e pedem mais verbas para a educação.
A eles se juntaram funcionários dos Correios, que protestaram contra a ampliação de funções da estatal.
Policiais favoráveis à aprovação do piso salarial da categoria também participaram. Na visita de Dilma a um hospital em Canoas, também na região metropolitana, funcionários dos Correios novamente exibiram faixas contra mudanças na estatal.
Nesta semana, Dilma passou por constrangimentos em Pernambuco, onde servidores manifestaram por reajuste salarial; em Brasília, onde líderes estudantis fizeram ato por investimentos na educação; e no Rio, durante protesto de professores.
Da Redação com Paraibaja
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