Depois da Sexy, Carol Nakamura posa novo ensaio ousado
Enquanto se maquia para estrear a série de quatro ensaios com as musas
do "Domingão do Faustão", Carol Nakamura dá entrevista, atende o celular
e fica de olho no relógio para não se atrasar a um outro compromisso. A
correria dos últimos dias é fruto do grande sucesso de seu primeiro
ensaio nu, trabalho que ela resume com empolgação: "Estou felicíssima".
Capa da "Sexy", a bela oriental só desliga o "botão profissional" para
falar do filho, Juan, de 12 anos: "Ele entende que estou em busca de
algo maior para ele".
Já no estúdio, a musa da vez exibe com desenvoltura as três tatuagens espalhadas pelo corpo de 28 anos,1.70cm e 54kg, esculpidos a base de muito dança e, acreditem, pouca malhação. Exercícios físicos? Só para criar curvas e ajudá-la a ficar com mais bumbum.
“Acredito que a sensualidade está mais nas expressões faciais do que no formato do corpo em si. A pessoa nasce com mais tempero quando tem um olhar e um sorriso na hora certa”, defende-se a assistente de palco do Domingão, que, por traz dos olhos puxados, esconde uma menina determinada e romântica. "Sou daquelas que o cara tem que pedir a mãe para namorar em casa".
Coube ao engenheiro André Frias esta missão. Juntos "há alguns meses", é ele (e não ela) quem tem que segurar a barra com o ciúme do outro. "Ele não é nem um pouco ciumento. Sou a neurótica da relação".
Veja Fotos
Já no estúdio, a musa da vez exibe com desenvoltura as três tatuagens espalhadas pelo corpo de 28 anos,1.70cm e 54kg, esculpidos a base de muito dança e, acreditem, pouca malhação. Exercícios físicos? Só para criar curvas e ajudá-la a ficar com mais bumbum.
“Acredito que a sensualidade está mais nas expressões faciais do que no formato do corpo em si. A pessoa nasce com mais tempero quando tem um olhar e um sorriso na hora certa”, defende-se a assistente de palco do Domingão, que, por traz dos olhos puxados, esconde uma menina determinada e romântica. "Sou daquelas que o cara tem que pedir a mãe para namorar em casa".
Coube ao engenheiro André Frias esta missão. Juntos "há alguns meses", é ele (e não ela) quem tem que segurar a barra com o ciúme do outro. "Ele não é nem um pouco ciumento. Sou a neurótica da relação".
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