quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

ATENÇÃO SERVIDOR DA PREFEITURA DE DONA INÊS/PB! PERIGO A VISTA!! CUIDADO!


O servidor da prefeitura de Don Inês está correndo sério Perigo. pois o Instituto de previdência local está com problemas, foi noticiado na imprensa paraibana que Dona Inês consta na lista de prefeitura que pediram parcelamento e reparcelamento das dividas do IMPRESP, Instituto que cuida dos direitos previdenciário dos Servidores de Dona Inês.
 O RISCO QUE OS SERVIDORES CORREM:
 Todo mês todos Servidores tem descontado em seu salário uma quantia que servirá pra a aposentadoria ou invalidez, da mesma forma o prefeitura deverá repassar uma quantia para o Fundo de previdência,  a chamada contribuição patronal,  isto é obrigado por Lei.no Caso de Dona Inês a prefeitura está devendo ao  IMPRESP,  OU SEJA,  corre o risco de no futuro o Servidor não poder usufluir de sua aposentadoria.

Não Sabemos ainda se a parte em atraso é a parte patronal ou a do servidor.  ou ainda as duas: mais seja qual for existe alguém agindo de má fé.

Cabe a cada Servidor começar a acompanhar melhor o IMPRESP, OU  ficará no prejuizo. o IMPRESP,  É Patrimônio dos Servidores e não de qualquer que seja o prefeito de plantão.

O Sindicato dos Servidores Municipais de Dona Inês já solicitou copia dos parcelamentos da Dívida da Prefeitura com o IMPRESP.  poderá solicitar a investigação e acompanhamento do MPPB Ministério da Público da Paraíba para garantir o Direito dos Servidores.
Redação

VEJA A MATÉRIA COMPLETA


PB tem 37 cidades com previdência irregular

Municípios estão impedidos de receber transferências voluntárias da União e obter empréstimos e financiamentos.



Trinta e sete municípios paraibanos estão impedidos de receber transferências voluntárias da União e obter empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais. A restrição é causada pela situação irregular dos municípios quanto à organização e funcionamento dos regimes próprios de previdência social. As cidades não conseguiram renovar o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP),que é um documento fornecido pelo Ministério da Previdência Social.
Além disso, a falta dos devidos repasses aos institutos está entre os motivos mais comuns que levam à rejeição de contas das prefeituras pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) ou aplicação de multas.
O Certificado atesta que o município segue normas de boa gestão que possam garantir o pagamento dos benefícios previdenciários aos seus segurados. No entanto, existe no Estado prefeituras que não contam com o CRP há mais de 10 anos, a exemplo da prefeitura de Barra de Santa Rosa, no Cariri paraibano, que desde o mês de novembro de 2003 teve a validade da CRP expirada. Já na cidade de Algodão de Jandaíra, o Certificado perdeu a validade desde o mês de junho de 2004 e conforme o sistema para emissão de CRPs, o documento não foi renovado.
O CRP também é exigido para celebração de acordos, contratos, convênios ou ajustes; liberação de recursos de empréstimos e financiamentos por instituições financeiras federais e pagamento dos valores referentes à compensação previdenciária devidos pelo Regime Geral de Previdência Social.
Nos municípios de Pedra Lavrada e Santa Inês, as prefeituras não contam com o CRP desde o ano de 2009, conforme dados do Ministério da Previdência Social. Também apresentam atrasos na emissão do CRP os municípios de Mari, Alagoa Nova, Remígio, Juazeirinho, Sumé, Jacaraú, Soledade, Serra Branca, Puxinanã, Arara, Paulista, Lucena, Bonito de Santa Fé, Dona Inês, Marcação, Juarez Távora, Lagoa de Dentro, Nazarezinho, Casserengue, Pilões, Cacimbas, Diamante, Cuité de Mamanguape, São José dos Ramos, Santana de Mangueira, Pilõezinhos, Montadas, Lagoa, Sertãozinho, São José do Sabugi, Poço Dantas, São Domingos do Cariri e Areia de Baraúnas.
Além da ausência do CRP, algumas prefeituras paraibanas não estão repassando contribuições previdenciárias aos Institutos de Previdência Social de seus respectivos municípios. A denúncia foi feita pela promotora de Justiça do município de Caaporã, Cassiana Mendes de Sá. Segundo ela, a prefeitura da cidade não está fazendo o repasse dos valores para o instituto, culminando em débito previdenciário estimado em R$ 15 milhões.
A promotora alertou para uma prática comum nesses municípios, que é a chancela do Legislativo para retardar a solução do problema. “O MP já identificou uma prática recorrente em municípios nessa situação. A prefeitura envia para a Câmara um projeto de lei que autoriza o reparcelamento das dívidas, só que os municípios nunca repassam o valor corretamente. Portanto, o prefeito tem a chancela do Legislativo e até para responsabilizá-lo fica difícil”, alegou a promotora.
Nestes casos, conforme o secretário do Instituto de Previdência (Iprev) do município de Santa Rita, Cristiano Souto, para parcelar o débito em período superior a 60 meses, o Executivo precisa do aval do Legislativo municipal. “O problema é que alguns municípios parcelavam as dívidas, reparcelavam, pagavam algumas parcelas para regularizar o CRP e logo após deixavam de pagar a dívida. Sem o CRP o município passa a viver praticamente apenas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios)”, explicou Cristiano Souto.

LINK DA PUBLICAÇÃO



http://www.jornaldaparaiba.com.br/noticia/120399_pb-tem-37-cidades-com-previdencia-irregular

http://conexaonoticias.com/noticia/10180/pb-tem-37-cidades-com-previdencia-irregular.html

jornaldaparaiba

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