CONTRADIÇÃO
Benjamin Maranhão e Wellington Roberto estão na CMO depois de acusados de desvio.
O peemedebista, que é sobrinho do ex-governador José Maranhão (PMDB), responde a processo na Justiça Federal de Mato Grosso pelos crimes de quadrilha ou bando, corrupção passiva e contra a Lei de Licitações.
O deputado foi acusado pelo empresário Luiz Antônio Vedoin de ter recebido R$ 40 mil (R$ 25 mil em espécie e R$ 15 mil em depósito bancário) em troca da apresentação de emendas que beneficiaram a empresa Planam. Ele é membro suplente da Comissão.
Já Wellington Roberto foi acusado pelo empresário Darci Vedoin de ter feito acordo para ganhar comissão de 10% do valor de cada emenda que favorecesse a Planam. O Conselho de Ética da Câmara, no entanto, arquivou a denúncia contra o deputado, alegando que o pedido da CPI era “inepto”, pois não havia indícios da participação dele no esquema de irregularidades. Ele é membro efetivo da CMO.
Além dos dois paraibanos, quatro outros parlamentares estão na mesma situação (foram acusados pela CPI e hoje estão na Comissão Mista de Orçamento): os deputados federais Nilton Capixaba (PTB-RO), Jorge Pinheiro (PRB-GO) e João Magalhães (PMDB-MG) e o senador Magno Malta (PR-ES).
Phelipe Caldas - MaisPB - com informações do Congresso em Foco
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