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O presidente da Mesa, senador José Sarney (PMDB-AP), conduzirá a solenidade, às 16h no plenário da Câmara, depois de cumprir um rito tradicional: chegará ao Congresso conduzido por batedores, ouvirá o Hino Nacional executado pela Banda do Batalhão da Guarda Presidencial, assistirá à execução de salva de 21 tiros de canhão pelo 32º Grupo de Artilharia de Campanha e passará a tropa em revista.
O presidente da Câmara, Marco Maia, e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, também participarão da abertura dos trabalhos da 2ª sessão legislativa da 54ª legislatura.
Durante o evento, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, vai ler a mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Poder Legislativo.
A expectativa dos parlamentares é que ela aborde iniciativas para atacar os problemas mais prementes enfrentados pelo país.
No ano passado, trazida pela própria chefe do Executivo, a mensagem presidencial abordava a tragédia que acabava de vitimar famílias soterradas por deslizamentos em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Na ocasião, Dilma prometeu um pacto para evitar novas tragédias e firmou o compromisso de lutar pela erradicação da miséria e por uma política de longo prazo para o reajuste do salário mínimo.
"A manutenção de regras estáveis, que permitam ao salário mínimo recuperar o seu poder de compra é um pacto deste governo com os trabalhadores", disse Dilma, na ocasião.
Na mesma mensagem, a presidente defendeu as reformas tributária e política, temas que devem voltar à mensagem deste ano.
O presidente da Câmara, Marco Maia, e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, também participarão da abertura dos trabalhos da 2ª sessão legislativa da 54ª legislatura.
Durante o evento, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, vai ler a mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Poder Legislativo.
A expectativa dos parlamentares é que ela aborde iniciativas para atacar os problemas mais prementes enfrentados pelo país.
No ano passado, trazida pela própria chefe do Executivo, a mensagem presidencial abordava a tragédia que acabava de vitimar famílias soterradas por deslizamentos em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
Na ocasião, Dilma prometeu um pacto para evitar novas tragédias e firmou o compromisso de lutar pela erradicação da miséria e por uma política de longo prazo para o reajuste do salário mínimo.
"A manutenção de regras estáveis, que permitam ao salário mínimo recuperar o seu poder de compra é um pacto deste governo com os trabalhadores", disse Dilma, na ocasião.
Na mesma mensagem, a presidente defendeu as reformas tributária e política, temas que devem voltar à mensagem deste ano.
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