segunda-feira, 16 de julho de 2012

Prefeito de Remígio representa PM na justiça, por agressão


PM com seus partidários (camisa verde)
a tarde deste domingo (15), a coligação “Avança Remígio”, que tem como candidata a prefeita Wanessa Regina (PSL) e vice Célia Passos (PP), realizava uma carreata pelas ruas da cidade, quando partidários do candidato opositor Melchior Batista (PSB), irmão do secretário estadual de agropecuária e pesca do estado Marenilson Batista, causaram uma grande confusão. Tudo começou quando o soldado PM Sizenando Neto (vulgo corta língua), completamente embriagado tentou agredir a advogada Aristânia Kelly Silva, seu esposo, o engenheiro civil Vandermond Gonçalves e o senhor Normando Soares, que participavam da movimentação. O fato ocorreu na Rua José Francisco de Medeiros e foi parar na delegacia, quando os envolvidos foram prestar queixa ao delegado Omar José, responsável pelo plantão da 7ª Delegacia Regional.
O Prefeito Cláudio Régis esteve presente ao lado de correligionários e acusou o PM de ser violento e arruaceiro. “Esse rapaz é um elemento perigoso a sociedade e quem o conhece sabe. Ele é acostumado a agredir a própria mãe; a cerca de 15 dias sacou de um revólver em plena lagoa parque e queria atirar em um jovem, sem contar que ele em 2010 já havia provocado um fato deste mesmo tipo e eu mesmo prestei queixa ao comando do 10° Batalhão. Agora tudo se repete. Hoje mesmo ingressarei na justiça contra ele que é pago pelo dinheiro do contribuinte para defender a sociedade e se comporta como um marginal”. Afirmou o prefeito.
Já o secretário estadual de agropecuária e pesca do estado Marenilson Batista, tentou entrar na delegacia afirmando que estava ali em nome do governador Ricardo Coutinho, mas foi impedido por policiais militares que não aceitaram a alegação.
A assessoria jurídica do prefeito Cláudio Régis, afirmou através do advogado Humberto de Brito Lira que a confusão foi gerada pelo PM, e primo do candidato adversário Melchior Batista, revoltado com a grande manifestação do povo nas ruas da cidade. “Ele é acostumado a promover tumultos na cidade, não gosta do prefeito e toda eleição apronta das suas. Se formos atrás dos arquivos da justiça encontraremos o mesmo soldado envolvido em outros episódios como este” afirmou.
Para evitar os atritos, a Juíza da 67ª Zona Eleitoral Dra. Ana Carmem Pereira Jordão já havia determinado que cada coligação tivesse um dia para suas manifestações. A magistrada ainda não se pronunciou a respeito do fato. Os envolvidos serão ouvidos ainda na tarde de hoje na delegacia daquele município.
 
 Ascom (Sandra Pereira Souto) para o Focando a Notícia

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