ereadora ainda afirma que rejeição aos homens é pregada dentro das secretarias
Depois de afirmar que parte das feministas são mal amadas e, por isso, de certa forma frustradas, a vereadora afirmou que muitas que atuam nos movimentos feministas, e que fazem parte da admnistração pública, não gostam de homem.
“Algumas mulheres que fazem parte de secretarias, não todas, elas não gostam de homem. É como se o homem fosse o grande problema da humanidade e não é assim. Muitas feministas têm uma certa resistência a homens. E só pelo fato de ser homem já tem uma predisposição a não prestar”, disse.
Eliza afirmou ainda que a rejeição ao sexo oposto das integrantes das secretarias é imprimida na consciência das vítimas durante os aconselhamentos. “Você tem que separar! Esse homem não presta! Esse homem não tem jeito! Elas têm a condição de colocar na cabeça das mulheres vitimadas essa versão também: tudo vai se resolver na sua vida com uma simples separação”, disse Eliza, sobre o tratamento oferecido nas secretarias às vítimas de violência.
A parlamentar defendeu o companheirismo, argumentando que o trabalho tem que ser feito mostrando ao homem que ele pode ser feliz sem agredir a companheira.
Afirmando não defender a permanência da violência, Eliza disse que “ a visão das feministas tem que mudar”.
Écliton Monteiro
 




 
 



 
 






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