Torcida: aliado descarta aposentadoria, vislumbra candidatura de Maranhão na chapa proporcional em 2014 e deixa colega com ‘pulga atrás da orelha’
Se depender do deputado federal e presidente do PMDB em João Pessoa, Manoel Júnior, o ex-governador José Maranhão não se aposentará tão cedo da política e voltará a Brasília não mais como senador, mas como deputado. Manoel Junior defende que Maranhão saia candidato a deputado federal nas eleições de 2014.
Falando sobre desafio do PMDB na esfera estadual, o parlamentar disse que o partido vive um novo momento e que o ex-governador e ex-senador entenderá isto e poderá ser candidato em uma chapa proporcional. - José Maranhão teve a chance de governar a Paraíba por três vezes, poucos conseguiram isto, ele sem sombra de dúvidas é a maior liderança do nosso partido. Tenho certeza que Maranhão vai entender esse momento. Acho que Veneziano está bem colocado e teremos a necessidade de compor aliança com alguns partidos que gravitam na oposição como PT, PP, PTB, PSC – afirmou Manoel Júnior.
O problema é que a candidatura de Maranhão na chapa proporcional iria inviabilizar à reeleição do seu sobrinho Benjamim Maranhão que está exercendo o segundo mandato e não pretende deixar sua cadeira em Brasília.
Na entrevista concedida a uma emissora AM de Campina Grande, ele disse que a aliança entre PMDB e PT continua para o pleito de 2014 em âmbito nacional. Júnior ressaltou que não há instabilidade na aliança e que o rompimento entre os partidos não seria pelo “simples motivo da presidente Dilma não estar tão bem quanto esteve há seis meses nas pesquisas de opinião pública”.
O peemedebista ressaltou ainda que o partido não reclama para sair da aliança e sim ter mais espaço no governo federal. - Os dois Ministérios que competem à Câmara, o do Turismo e da Agricultura estão literalmente desprestigiados, com os orçamentos encurtados, mas mesmo assim o PMDB tem ajudado o Governo Federal – ressaltou Manoel.
O problema é que a candidatura de Maranhão na chapa proporcional iria inviabilizar à reeleição do seu sobrinho Benjamim Maranhão que está exercendo o segundo mandato e não pretende deixar sua cadeira em Brasília.
Na entrevista concedida a uma emissora AM de Campina Grande, ele disse que a aliança entre PMDB e PT continua para o pleito de 2014 em âmbito nacional. Júnior ressaltou que não há instabilidade na aliança e que o rompimento entre os partidos não seria pelo “simples motivo da presidente Dilma não estar tão bem quanto esteve há seis meses nas pesquisas de opinião pública”.
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