domingo, 10 de julho de 2011

Thaíz e a vida de coelhinha: Pedem para apertar o meu pompom; veja fotos

thaizAos 19 anos, Thaíz Schmitt saiu de Soledade, no interior do Rio Grande do Sul, atrás de um sonho: ser famosa. O corpo perfeito – 58 kg distribuídos em 1,73 m – lhe garantiu, logo de cara, uma vaga de coelhinha da “Playboy” e a capa da revista. Em entrevista, a loira de 22 anos fala sobre assédio – de apertadas no pompom a propostas indecentes -, revela que tem capa de revista que nem a olha na cara – “talvez por se sentirem ameaçadas” – e entrega o xaveco de famosos, inclusive o mais notório deles, o de Latino. “Foi uma ficada de amigos”, confessou.

Qual o lado bom de ser coelhinha da “Playboy”?
Eu sempre fui fã da “Playboy”. Sempre olhava as capas e falava: ‘um dia eu vou estar lá’. Aos 19 anos, vim morar em São Paulo, recebi convite para trabalhar na revista e estou lá até hoje, após três anos e meio. O lado bom é o reconhecimento. Eu sempre quis ser famosa, ser conhecida. Famosa, famosa eu não sou, mas já sou conhecidinha.
Você deixou Soledade (RS) e veio para São Paulo em busca de quê?
Vim tentar a carreira de modelo. Era para eu ter vindo para São Paulo antes, mas minha mãe não deixou. Ia mudar muita coisa na vida da gente. Ela falou: ‘Espera ficar maior e vê se é isso mesmo que quer’. E é isso, sempre me imaginei assim como estou hoje, e estão surgindo várias propostas.

Você disse que o lado bom de ser coelhinha é o reconhecimento. E o lado ruim?
Tem aquilo de perder alguns trabalhos por ser coelhinha. Coelhinha da “Playboy” não vai fazer comercial infantil, não combina…
Como é o assédio dos homens em cima de você?
É engraçado. Eles pedem pra tirar foto, derrubam a camera, é tudo atrapalhado. Ao invés de bater, desligam a câmera.

Mas não tem um assédio mais pesado?
Pesado, não. Todos pedem selinho. Ou: “Ah, posso apertar o seu pompom?” Não, não pode. Mas não é nada pesado. A gente está sempre com segurança, não tem nem como tentar alguma coisa mais agressiva.
E você gosta disso?
Toda mulher gosta de ser desejada pelos homens. Quem falar que não, é mentira. Quem não gosta de passar e ser olhada?

Já teve algum famoso que deu em cima de você?
(Risos) Ah, sim, já. Nas festas da “Playboy” vai bastante gente famosa, e conhecemos muitas pessoas, começamos a conversar…
E o nome, você pode dizer?
Não!

Você já recebeu alguma proposta indecente?
Ah, sim. Várias. No Facebook, muitas. O pessoal manda umas propostas sem noção. Eles falam assim: “Se você quiser ficar comigo, eu faço o que você quiser, te levo para viajar, te cubro de ouro.”
Muitos homens a veem como mulher objeto. Como você lida com isso?
Acho que eu lido bem, não sou nada deslumbrada. Quer olhar, olha. Como eu tenho que estar bem no trabalho, não saio muito. Acho que se eu saisse mais, teria mais gente dando em cima. Mas como eu sou mais reservada…

Como você faz para cuidar do seu corpo?
Eu malho com um personal trainer todos os dias, uma hora de musculação e uma hora de aeróbico. Faço drenagem linfática uma vez por semana. Não passo vontade, mas evito coisas que sei que engordam como fritura, refrigerante e bebida alcóolica. E faço a lei da compensação, se hoje exagerei um pouco, no dia seguinte fico na sopa e no grelhado.
O seu corpo não é magrinho. Você sempre foi assim mais cheia de curvas (ela tem 98 de quadril, 63 de cintura e 92 de busto)?
Sempre fui mais cheia de curvas. Quando vim morar em São Paulo, cheguei mais magrinha porque a agência pede, mas não é meu biotipo. Vi que quanto mais eu malhasse, mais bonitas ficariam minhas formas. E a própria “Playboy” gosta desse estilo mais mulherão. Sempre tive bumbum…

Você já fez alguma plástica?
Silicone no peito. Com 19 anos botei 280 ml e não fiquei satisfeita. Ano passado, com 21, troquei e coloquei uma prótese de 400 ml.
Você gosta dessa prótese?
Me sinto mais bonita, mais feminina com a prótese maior.

Incomodava não ter peito?
Eu enganava com sutiã de enchimento, blusinha com bojo. Tanto que quando eu disse que ia colocar todo mundo disse: “não precisa”.
Como são os bastidores da “Playboy”?
Gosto de trabalhar na “Playboy”, todos tratam a gente muito bem. A maioria das capas é simpática, mas algumas nem olham na cara. Nem cumprimentam, nem querem tirar foto. Talvez por se sentirem ameaçadas, não sei. Uma vez, com uma capa global, estava tudo certo para a gente trabalhar na coletiva de imprensa, mas no dia anterior ligaram falando que a estrela não queria as coelhinhas.

Você já fez dois ensaios nus (na internet e a capa de dezembro de 2008). Toparia posar nua de novo?
Ah, com certeza. Já fui sondada. Ano passado o Aran (diretor de redação da revista) chamou para conversar para fazer um especial para a Copa do Mundo, mas a gente não acertou um cachê. Então, achei melhor esperar…
E a história do Latino (os dois foram flagrados aos beijos na praia), como foi?
Nós somos amigos. Na época (que os dois foram flagrados juntos na praia) ele estava recém-separado, e eu tinha acabado um namoro. E a carência dos dois… resultou em tudo o que vocês viram. Mas foi só isso mesmo e continuamos amigos.

Foi um rolo? Como você definiria?
Uma ficada de amigos. Uma amizade colorida. Mas a gente não tem mais nada a ver, só a amizade continua.

180 graus, ufa! que saúde e disposição!!, e belo colírio!!
Da Redsção com Focando a Noticia

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