Após quase oito meses parado no gabinete do juiz corregedor do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), João Batista Barbosa, o processo de cassação do prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), entrou em sua fase final de análise. Após essa etapa o recurso já estará apto para ser incluído na pauta de julgamento.
De acordo com informações da assessoria do gabinete do juiz corregedor João Batista, o recurso que questiona a decisão do juiz local que cassou o gestor campinense está em fase avançada de estudo. O que significa que o processo está na iminência de ser julgado em plenário, garante um assessor do Juiz João Batista Barbosa. "Todo o esforço, neste momento, está sendo concentrado neste preocesso", adiantou a assessoria do magistrado.
Veneziano Vital do Rêgo teve o seu mandato cassado há mais de um ano e, por ser um dos processos de cassação mais antigos que tramita na Corte paraibana, a expectativa é que ele seja incluído na pauta do TRE em breve.
A cassação foi resultado de Ação de Investigação Judicial Eleitoral onde o Ministério Público pediu a cassação dos diplomas do prefeito e seu vice por um suposto abuso do poder político, econômico e captação ilícita de recursos e sufrágios, através de contrato da Prefeitura Municipal com a empresa Maranata Construtora e Prestadora de Serviço Ltda. no valor de R$ 10,6 milhões para prestação de serviços.
PolíticaPB
De acordo com informações da assessoria do gabinete do juiz corregedor João Batista, o recurso que questiona a decisão do juiz local que cassou o gestor campinense está em fase avançada de estudo. O que significa que o processo está na iminência de ser julgado em plenário, garante um assessor do Juiz João Batista Barbosa. "Todo o esforço, neste momento, está sendo concentrado neste preocesso", adiantou a assessoria do magistrado.
Veneziano Vital do Rêgo teve o seu mandato cassado há mais de um ano e, por ser um dos processos de cassação mais antigos que tramita na Corte paraibana, a expectativa é que ele seja incluído na pauta do TRE em breve.
A cassação foi resultado de Ação de Investigação Judicial Eleitoral onde o Ministério Público pediu a cassação dos diplomas do prefeito e seu vice por um suposto abuso do poder político, econômico e captação ilícita de recursos e sufrágios, através de contrato da Prefeitura Municipal com a empresa Maranata Construtora e Prestadora de Serviço Ltda. no valor de R$ 10,6 milhões para prestação de serviços.
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