Os funcionários considerados 'fantasmas' ultrapassam mil servidores
A lista de mortos e fantasmas que recebiam salários no Governo Maranhão III publicada pela revista POLITIKA ganhou repercussão nacional e foi tema de matérias publicadas em alguns jornais fora da Paraíba a exemplo do Diário de Pernambuco e do Folha do Estado do Mato Grosso (MT). A matéria também foi repercutida pelo site de notícias jurídicas ‘Jus Brasil’.
A matéria da revista política repercutida por esses veículos de comunicação mostra que 375 funcionários mortos ganhavam salários no Governo Maranhão III. Apenas esses servidores inexistentes desviavam mais de R$ 717 mil por mês. Os funcionários considerados 'fantasmas' ultrapassam mil servidores e o rombo nos cofres públicos ultrapassou os R$ 100 milhões.
Há mais de dois meses, uma equipe do Ministério Público da Paraíba vem fazendo um trabalho silencioso e sem precedentes na história do serviço público do Estado. Vasculhando milhares de papéis ou mesmo usando os meios tecnológicos disponíveis, um esquadrão de 'caça-fantasmas' não esconde seu espanto com os abusos detectados na folha de pessoal da terceira gestão do ex-governador José Maranhão (PMDB) - correspondente ao período de 18 de fevereiro de 2009 a 31 de dezembro de 2010. "É algo tão impressionantemente escandaloso que só acredito porque meus olhos estão testemunhando cada detalhe desse esquema criminoso", testifica um dos auditores que prefere não se identificar.
PolíticaPB
A lista de mortos e fantasmas que recebiam salários no Governo Maranhão III publicada pela revista POLITIKA ganhou repercussão nacional e foi tema de matérias publicadas em alguns jornais fora da Paraíba a exemplo do Diário de Pernambuco e do Folha do Estado do Mato Grosso (MT). A matéria também foi repercutida pelo site de notícias jurídicas ‘Jus Brasil’.
A matéria da revista política repercutida por esses veículos de comunicação mostra que 375 funcionários mortos ganhavam salários no Governo Maranhão III. Apenas esses servidores inexistentes desviavam mais de R$ 717 mil por mês. Os funcionários considerados 'fantasmas' ultrapassam mil servidores e o rombo nos cofres públicos ultrapassou os R$ 100 milhões.
Há mais de dois meses, uma equipe do Ministério Público da Paraíba vem fazendo um trabalho silencioso e sem precedentes na história do serviço público do Estado. Vasculhando milhares de papéis ou mesmo usando os meios tecnológicos disponíveis, um esquadrão de 'caça-fantasmas' não esconde seu espanto com os abusos detectados na folha de pessoal da terceira gestão do ex-governador José Maranhão (PMDB) - correspondente ao período de 18 de fevereiro de 2009 a 31 de dezembro de 2010. "É algo tão impressionantemente escandaloso que só acredito porque meus olhos estão testemunhando cada detalhe desse esquema criminoso", testifica um dos auditores que prefere não se identificar.
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