Os
agentes fiscais da Paraíba decidirão na próxima quinta-feira sobre
greve geral da categoria a partir de outubro. A categoria, que conta
hoje com 800 agentes fiscais na ativa, reivindicação a adoção do
subsídio salarial definido em 2007, ainda na gestão de Cássio Cunha
Lima.
O governo Ricardo Coutinho não se nega a atender à categoria, mas
pede prazo alegando inadequação ao gasto com pessoal exigido pela Lei de
Responsabilidade Fiscal. Para o Fisco, que chegou a deflagrar campanha
de outdoor nas ruas de João Pessoa, não há mais razão pra esperar.
O problema é que, segundo fontes ligadas ao Fisco Estadual, em razão
do desestímulo dos agentes fiscais, a arrecadação do Estado já teria
sofrido queda. Somente em agosto algo em torno de R$ 15 milhões a
menos.
O presidente do Sindicato dos Agentes
Fiscais da Paraíba, Victor Hugo, não atesta a informação. Mas admite:
“Sem estímulo, os agentes fiscais só fazem o feijão com o arroz”. E
explica: “A experiência, de fato, mostra que arrecadação cai quando
não há estímulo da categoria, como já aconteceu em outros governos”.
Victor Hugo disse que a questão da arrecadação terá impacto real mesmo com a confirmação da paralisação geral da categoria.
“Aí não vai cair, não. Vai estagnar”, disse.
A equipe econômica do governo esteve na sexta-feira passada tentando negociar o impasse.
Enquanto isso, os agentes fiscais cobram nas ruas, por meio de outdoors, o cumprimento da lei.
Vamos ver como essa conta fechará.
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