
De acordo com o Alexandre Santana Sally, diretor da Fderação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal no Estado de São Paulo (Sindpolf-SP), o estado de greve indica que a categoria pode parar a qualquer momento.
Segundo Sally, o estado de greve indica que a categoria pode parar a qualquer momento. “É a indicação para o governo de que estamos dispostos a paralisar as atividades caso as negociações não avancem”, disse ele, que afirma que a principal reivindicação da categoria é a reestruturação das carreiras.
“A reestruturação da carreira tem como reflexo também a questão salarial, mas não é só isso. Nós, por exemplo, temos cargo de nível superior com atribuições de nível médio”, afirmou Sally, que critica a falta de de reconhecimento do nível superior. Em São Paulo, a categoria promete manifestações para apontar outros problemas, como o baixo efetivo e o aumento da evasão.
IG e UOL
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