País foi o que registrou maior aumento em área de transgênicos em 2013. Cultivo com sementes geneticamente modificadas saltou 10%.
Em 2013, os produtores brasileiros cultivaram 40,3 milhões de hectares com soja, milho e algodão transgênicos, enquanto os Estados Unidos, país líder no plantio de transgênicos, semearam 70,2 milhões de hectares.
A Argentina ficou em terceiro lugar, com 24,4 milhões de hectares, seguida por Índia (11 mi/ha), Canadá (10,8 mi/ha), China (4,2 mi/ha), Paraguai (3,6 mi/ha), África do Sul (2,9 mi/ha), Paquistão (2,8 mi/ha), Uruguai (1,5 mi/ha), entre outros, mostrou o levantamento.
Ainda segundo o relatório, o Brasil foi o país que registrou o maior crescimento em área para produção com transgênicos, com um aumento de 10% na comparação com 2012. No último ano, a área com uso sementes geneticamente modificadas aumentou em 3,7 milhões de hectares no Brasil. Proporcionalmente, é mais que o triplo da média mundial de aumento, que foi de 3%.
Na China, o uso dos transgênicos cresceu 5%, para 4,2 milhões de hectares. Nos Estados Unidos, o cultivo dessas sementes parece ter alcançado seu pico, com crescimento inferior a 1% em 2013.
Produtores em todo o mundo cultivaram em 2013 um recorde de 175,2 milhões de hectares de lavouras transgênicas, segundo o ISAAA.
Produtores em todo o mundo cultivaram em 2013 um recorde de 175,2 milhões de hectares de lavouras transgênicas, segundo o ISAAA.
Nem todos os países onde os agricultores têm tentado culturas biotecnológicas expandiram seu uso no ano passado. O plantio de lavouras geneticamente modificadas caiu 7% no Canadá no ano passado ante 2012, e manteve-se estável ou recuou na África do Sul, Austrália e México.
G1
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